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EQUIPE ZINGU!:

Adilson Marcelino tem paixão pelo cinema nacional em geral e acredita piamente na máxima atribuída a Paulo Emílio Salles Gomes, de que o pior filme brasileiro nos diz mais que o melhor estrangeiro. Chamado por um grupo de jornalistas como o Super Adilson do Cinema Brasileiro, é graduado em Letras e em Jornalismo. Trabalha com cinema desde 1991: foi bilheteiro, gerente, assessor de imprensa e programador; e é redator e apresentador de programa de rádio, pesquisador, editor do site Mulheres do Cinema Brasileiro – premiado com o troféu Quepe do Comodoro, outorgado pelo Carlão Reichenbach -, e do blog Insensatez.

Anne Freitas
é estudante do último ano de Design Gráfico, na Faculdade Belas Artes, apaixonada por todo tipo de manifestação estética: artes visuais, cinema, publicidade, ilustração, entre outros. Fã incondicional do bom e velho rock. Atualmente, passa por uma fase de vício nos filmes de Fritz Lang, e a cada dia tem mais interesse em vídeo e nas suas possibilidades com novas tecnologias. Trabalha em uma agência com projetos voltados para web e é responsável pela identidade visual da revista e pela edição do site.

Diniz Gonçalves Júnior é paulistano e poeta. Tem trabalhos publicados na Cult, no Suplemento Literário de Minas Gerais, na Artéria, na Nóisgrande, na Sígnica, em O Casulo, na Zunái, na Germina, na Paradoxo, no Mnemocine, no Jornal de Poesia, na Freakpedia, e no Weblivros.

Eduardo Aguilar se formou em cinema na Universidade da Boca do Lixo, localizada na Rua do Triunfo nos anos 80. Lá teve aulas com professores como Antônio Meliande, Jean Garret, Conrado Sanchez, Alfredo Sternheim, Walter Hugo Khouri e principalmente Carlos Reichenbach. Ainda pode conviver com mestres como Ody Fraga, Concórdio Matarazzo, Cláudio Portioli e Rajá de Aragão. Tornou-se brilhante diretor de curtas-metragens como Lourdes - Um Conto Gótico de Terror, Dias Cinzentos, Jogos, Claustro, Os Últimos Dias do Papai Noel, entre outros. Fã incondicional de Khouri e do cinema europeu de gênero, tem como único defeito ser são-paulino. Entrou para a Zingu! somente por ter dado uma sugestão a Meire Vieira em Tensão e Desejo.

Filipe Chamy é geralmente descrito pelas pessoas que convivem com ele como sendo um idiota; mas é muito mais do que simplesmente isso. Fundamentalmente, é um apreciador de coisas belas, mesmo quando elas são feias. Groucho-marxista convicto, nunca fala sério — mesmo que pensem o contrário —, e tem ojeriza a autoridades (e alergia a poderosos). Tenta viver a filosofia “Hakuna Matata”, mas acaba se preocupando mais do que deveria. É escritor frustrado, músico falido e apaixonado consumidor de arte.

Gabriel Carneiro é um pretenso jornalista e crítico de cinema, mais pretenso ainda pesquisador. Cursando o terceiro ano de Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero, o que gosta mesmo é de assistir filmes e ponderar sobre eles. Já escreveu no portal Cinema com Rapadura, e manteve por três anos e meio o blog Os Intocáveis. Rascunhou em alguns outros lugares também. Atualmente, também escreve no Cinequanon. Adora resmungar, e adora as feminices das mulheres que o rodeiam – é fato, a falta da simples presença feminina o deixa deprimido. Apaixonado por cinema e outras manifestações artístico-culturais. Escreve sobre cinema clássico, e a cada dia sua admiração por filmes B da década de 50 aumenta, assim como sua vontade fazer um filme de terror de baixo orçamento. Responsável por diversos textos e pela parte gráfica da revista. (e pela parte gráfica, ele pede desculpa. tá, pelos seus textos também.)

João Pires Neto é formado em Letras e atualmente está cursando pós em Literatura na PUC-SP. Apaixonado por livros, música e cinema, prefere produções não-americanas e aquelas consideradas de gosto duvidoso. Não bebe, não fuma, não come carne, não vota, não foi batizado e não dá a mínima para o que os outros acham. Colaborador há 4 anos do site Boca do Inferno, mantém o blog Nocturnia-z.

Madson Hudson Moraes é poeta e jornalista pela Universidade São Judas Tadeu, em São Paulo. Suas atividades acadêmicas estão mais voltadas para a Literatura, Música e Poesia Brasileira. É fã confesso da cinematografia de Arnaldo Jabor. Devoto do lirismo e das feminices musicais de Chico Buarque. Defende com unhas e dentes o cinema nacional. Considera-se, depois de Vinícius de Moraes, o branco mais preto desse país. Como poeta, foi selecionado na 54º Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos e no livro Contos de Outono - Contos de Amor e Desamor, ambos publicados pela Câmara Brasileira de Jovens Escritores. Esteve entre os 100 vencedores do Prêmio Literário Waldeck Almeida de Jesus no ano de 2008.

Marcelo Carrard é jornalista e crítico de cinema. Autor da tese de mestrado: O Cozinheiro, O Ladrão, Sua mulher e o Amante - Peter Greenaway e Os Caminhos da Fábula Neobarroca, colaborou no livro O Cinema da Retomada - Depoimentos de 90 Cineastas dos Anos 90, organizado pela pesquisadora Lúcia Nagib. Nesse livro, foi o responsável pelas entrevistas com os diretores José Joffily, Silvio Back e Neville de Almeida. Doutorado em cinema pela Unicamp. Grande conhecedor de cinema oriental, europeu e mesmo brasileiro, ministra cursos e workshops. Mantém o blog Mondo Paura, premiado no troféu Quepe do Comodoro. Carrard é também crítico do site Boca do Inferno, o maior em português dedicado ao Cinema Fantástico. Muito sincero e honesto, o que lhe causa grandes problemas frente os pseudointelectuais de esquerda que pensam que escrevem na “Cahiers du Cinema”. Assina a coluna Cinema Extremo, dedicado a filmes feitos fora da linguagem comum.

Matheus Trunk é estudante de jornalismo e pesquisador. Foi editor-chefe da Zingu! entre outubro de 2006 e abril de 2009. Fanático por cinema brasileiro, música popular e pela Sociedade Esportiva Palmeiras, mantém o blog Violão, Sardinha e Pão.


Sergio Andrade é bibliotecário e cinéfilo dos mais atuantes. É fã de cinema extremo, mas também de grandes diretores. Em matéria de cinema brasileiro também é grande entendido, sendo fã de carteirinha do saudoso crítico Rubem Biáfora. Mantém uma relação de amor com a Cinemateca Brasileira, por ter trabalhado lá nos arquivos da entidade. Mantém os blogs
Kinocrazy e Indicação do Biáfora.

Vlademir Lazo Correa é gaúcho de nascimento e tem como única qualidade inquestionável nessa vida o fato de ser torcedor fanático do Spot Club Internacional, de Porto Alegre. Escritor sem obra e atleta cujo único esporte é o jogo de xadrez, é apaixonado por antiguidades das mais diversas, dedicando-se a colecionar discos de vinil que ninguém mais quer e livros velhos de sebos empoeirados que quase ninguém lê. Desde que se conhece por gente aprecia o cinema em suas mais diferentes formas, vertentes e direções ao ponto de estar se convertendo em um museu de imagens e só prestar nesse mundo para assistir filmes e, ocasionalmente, escrever sobre eles. Foi colunista do site Armadilha Poética e mantém (só não sabe até quando) o blog O Olhar Implícito.



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