Dossiê Grandes Musas da Boca- parte 3
SANDRA GRAFFI
Frase
Sandra Gräffi. Uma autêntica estrela, uma atriz forte, bonita, sensual e espontânea. Dava gosto filmar com ela. Dava gosto vê-la na tela. (...) Triste por não estar mais dirigindo, por não ter mais oportunidade de colocar na tela talentos como o da carismática Sandra Gräffi. Uma grande atriz, uma estrela absoluta, natural. Linda.
Alfredo Sternheim, cineasta que dirigiu Sandra Graffi em dois longas-metragens
Sandra Gräffi. Uma autêntica estrela, uma atriz forte, bonita, sensual e espontânea. Dava gosto filmar com ela. Dava gosto vê-la na tela. (...) Triste por não estar mais dirigindo, por não ter mais oportunidade de colocar na tela talentos como o da carismática Sandra Gräffi. Uma grande atriz, uma estrela absoluta, natural. Linda.
Alfredo Sternheim, cineasta que dirigiu Sandra Graffi em dois longas-metragens
Depoimento
“A primeira vez que vi Sandra Graffi foi no clássico "Mulher Tentação" (1982),de Ody Fraga.O que me atraiu nela foi a forma como defendeu seu personagem,filha de uma ninfomaníaca e de um Pai voyeur. No filme ela se mostra totalmente frágil e desprotegida com os homens que encontra,mas quando é preciso ela manda um "Pai,tu é manso mesmo!". Além de ser talentosa,ela tem uma cara ao mesmo tempo angelical e sacana, mas não de um jeito como Helena Ramos, por exemplo. Com os estereótipos que ficaram na cabeça dos que acompanharam o cinema da Boca (Helena, a eterna mulher objeto; Matilde, a mulher que comanda), Sandra conseguiu fugir disso. Talvez por ter aparecido já no início dos anos 80, uma época em que o Brasil passava por transformações políticas e comportamentais, e isso não demorou a refletir no cinema da Rua do Triunfo. Pelas lentes de Alfredo Sternheim, Carlão Reichenbach e Inácio Araújo,ela passeou entre Fiats 147´s e praias do litoral paulista provavelmente sempre sendo notada e abordada, como aquele maluco que se aproxima dela em "Brisas do Amor" e diz a ela uma das melhores falas do cinema nacional para sua personagem, uma atriz de filmes eróticos: "Odeio cinema Brasileiro. Só pornografia". Sandra não fez mais filmes a partir de 1985. Não sei nem ao mesmo o que ela faz hoje. Mas a "cultura descartável" da pornochanchada continua viva e ela pode não ser das musas mais nótorias da Boca, mas não tenho duvida de que essa admiração por ela não compete só a mim. É só perguntar a quem baixa "Mulher Tentação"no Emule”
Renato Vieira, colecionador de filmes, colaborador especial e representante oficial da Zingu! em Minas Gerais
Filmografia
“A primeira vez que vi Sandra Graffi foi no clássico "Mulher Tentação" (1982),de Ody Fraga.O que me atraiu nela foi a forma como defendeu seu personagem,filha de uma ninfomaníaca e de um Pai voyeur. No filme ela se mostra totalmente frágil e desprotegida com os homens que encontra,mas quando é preciso ela manda um "Pai,tu é manso mesmo!". Além de ser talentosa,ela tem uma cara ao mesmo tempo angelical e sacana, mas não de um jeito como Helena Ramos, por exemplo. Com os estereótipos que ficaram na cabeça dos que acompanharam o cinema da Boca (Helena, a eterna mulher objeto; Matilde, a mulher que comanda), Sandra conseguiu fugir disso. Talvez por ter aparecido já no início dos anos 80, uma época em que o Brasil passava por transformações políticas e comportamentais, e isso não demorou a refletir no cinema da Rua do Triunfo. Pelas lentes de Alfredo Sternheim, Carlão Reichenbach e Inácio Araújo,ela passeou entre Fiats 147´s e praias do litoral paulista provavelmente sempre sendo notada e abordada, como aquele maluco que se aproxima dela em "Brisas do Amor" e diz a ela uma das melhores falas do cinema nacional para sua personagem, uma atriz de filmes eróticos: "Odeio cinema Brasileiro. Só pornografia". Sandra não fez mais filmes a partir de 1985. Não sei nem ao mesmo o que ela faz hoje. Mas a "cultura descartável" da pornochanchada continua viva e ela pode não ser das musas mais nótorias da Boca, mas não tenho duvida de que essa admiração por ela não compete só a mim. É só perguntar a quem baixa "Mulher Tentação"no Emule”
Renato Vieira, colecionador de filmes, colaborador especial e representante oficial da Zingu! em Minas Gerais
Filmografia
1984- Extremos do Prazer de Carlos Reichenbach
1984- S.O.S. Sex Shop de Alberto Salva
1983- O Escândalo na Sociedade de Arlindo Barreto
1983- Põe Devagar...Bem Devagarzinho de Arlindo Barreto
1983- Tensão e Desejo de Alfredo Sternheim
1983- Tudo na Cama de Antônio Meliande
1982- Amor Estranho Amor de Walter Hugo Khouri
1982- Brisas do Amor de Alfredo Sternheim
1982- Curral de Mulheres de Osvaldo de Oliveira
1982- Mulher Tentação de Ody Fraga
1982- A Primeira Noite de Um Adolescente de Antônio Meliande
1982- As Safadas (episódio “Uma Aula de Sanfona”) de Inácio Araújo
1982- As Seis Mulheres de Adão de David Cardoso
1982- Vadias Pelo Prazer de Antônio Meliande
1981- Anarquia Sexual de Antônio Meliande
1981- Prazeres Permitidos de Antônio Meliande
1984- S.O.S. Sex Shop de Alberto Salva
1983- O Escândalo na Sociedade de Arlindo Barreto
1983- Põe Devagar...Bem Devagarzinho de Arlindo Barreto
1983- Tensão e Desejo de Alfredo Sternheim
1983- Tudo na Cama de Antônio Meliande
1982- Amor Estranho Amor de Walter Hugo Khouri
1982- Brisas do Amor de Alfredo Sternheim
1982- Curral de Mulheres de Osvaldo de Oliveira
1982- Mulher Tentação de Ody Fraga
1982- A Primeira Noite de Um Adolescente de Antônio Meliande
1982- As Safadas (episódio “Uma Aula de Sanfona”) de Inácio Araújo
1982- As Seis Mulheres de Adão de David Cardoso
1982- Vadias Pelo Prazer de Antônio Meliande
1981- Anarquia Sexual de Antônio Meliande
1981- Prazeres Permitidos de Antônio Meliande
1981- O Sexo Nosso de Cada Dia de Ody Fraga
