Dossiê José Mojica Marins
Depoimentos
Depoimentos
Por Francisco Cesar Filho
A figura de José Mojica Marins - ou melhor, de seu alter ego Zé do Caixão - povoou a minha infância, nos longínquos anos 1960.
Na minha memória estão sensações de terror e pânico que a assustadora e muito popular figura despertava, através de programas de tv, de histórias em quadrinhos, etc. (eu não tinha idade para assistir seus filmes nos cinemas...)
Uma década mais tarde, reencontro o personagem e seu criador em longas-metragens que em muito contribuíram para apresentar possibilidades criativas de realização a partir de parcos recursos ao então adolescente com uma obsessão cinéfila que me transformara.
Recordo que nas primeiras edições da Mostra do Audiovisual Paulista, evento que organizo desde 1987, exibi um obscuro e curioso média-metragem de Mojica - Demônios e Maravilhas. Trata-se do único documentário feito pelo cineasta e que aborda a vida do próprio realizador. Confesso que fiquei cheio de orgulho.
Na minha memória estão sensações de terror e pânico que a assustadora e muito popular figura despertava, através de programas de tv, de histórias em quadrinhos, etc. (eu não tinha idade para assistir seus filmes nos cinemas...)
Uma década mais tarde, reencontro o personagem e seu criador em longas-metragens que em muito contribuíram para apresentar possibilidades criativas de realização a partir de parcos recursos ao então adolescente com uma obsessão cinéfila que me transformara.
Recordo que nas primeiras edições da Mostra do Audiovisual Paulista, evento que organizo desde 1987, exibi um obscuro e curioso média-metragem de Mojica - Demônios e Maravilhas. Trata-se do único documentário feito pelo cineasta e que aborda a vida do próprio realizador. Confesso que fiquei cheio de orgulho.
Francisco Cesar Filho é curador de eventos cinematográficos e cineasta (Augustas, entre outros)
