Musas Eternas Especial
LUDIVINE: A LOIRA GELADA
LUDIVINE: A LOIRA GELADA
Por Sergio Andrade
Tomei conhecimento da existência de Ludivine Sagnier quando vi “Gotas d’Água em Pedras Escaldantes”, de François Ozon. Foi surpreendente ver uma atriz tão jovem participando, sem pudor algum, de cenas bem ousadas em termos de sexo. Só então soube que ela já tinha uma longa carreira atrás de si, atuando no cinema e na TV desde os 10 anos de idade.
Passei a ser um grande admirador dessa bela e talentosa atriz, procurando assistir todos seus filmes, tarefa das mais difíceis pela pouca penetração de filmes franceses em nosso pobre mercado exibidor. Recentemente revi “Cyrano de Bergerac”, com Gérard Depardieu e lá estava a Ludivine, bem novinha num pequeno papel. Em “Un jeu d’enfants”, filme de terror lançado apenas em DVD por aqui, ela é a babysitter de duas crianças diabólicas. Na comédia-musical “8 Mulheres” não se intimidou diante de nomes sagrados como Catherine Deneuve, Isabelle Huppert, Dannielle Darrieux e Fanny Ardant, enfrentando-as à altura e cantando, com muita graça, “T’es plus dans le coup papa”. Novamente dirigida por Ozon deu um show de sensualidade em “Swimming Pool”, ao lado da cinqüentona Charlotte Rampling (ainda batendo um bolão!) num grande duelo de interpretação. Não se pode esquecer de sua adorável Sininho na versão P.J. Hogan de “Peter Pan”. Seu filme mais recente exibido no Brasil foi “Uma Garota Dividida em Dois”, de Claude Chabrol, onde ela tem, talvez, sua melhor interpretação e está mais bela que nunca. Aliás, vendo esse filme fiquei imaginando que se vivo estivesse, ou Ludivine tivesse nascido uns 50 anos atrás, Hitchcock faria dela uma de suas melhores “loiras geladas”.
Tomei conhecimento da existência de Ludivine Sagnier quando vi “Gotas d’Água em Pedras Escaldantes”, de François Ozon. Foi surpreendente ver uma atriz tão jovem participando, sem pudor algum, de cenas bem ousadas em termos de sexo. Só então soube que ela já tinha uma longa carreira atrás de si, atuando no cinema e na TV desde os 10 anos de idade.
Passei a ser um grande admirador dessa bela e talentosa atriz, procurando assistir todos seus filmes, tarefa das mais difíceis pela pouca penetração de filmes franceses em nosso pobre mercado exibidor. Recentemente revi “Cyrano de Bergerac”, com Gérard Depardieu e lá estava a Ludivine, bem novinha num pequeno papel. Em “Un jeu d’enfants”, filme de terror lançado apenas em DVD por aqui, ela é a babysitter de duas crianças diabólicas. Na comédia-musical “8 Mulheres” não se intimidou diante de nomes sagrados como Catherine Deneuve, Isabelle Huppert, Dannielle Darrieux e Fanny Ardant, enfrentando-as à altura e cantando, com muita graça, “T’es plus dans le coup papa”. Novamente dirigida por Ozon deu um show de sensualidade em “Swimming Pool”, ao lado da cinqüentona Charlotte Rampling (ainda batendo um bolão!) num grande duelo de interpretação. Não se pode esquecer de sua adorável Sininho na versão P.J. Hogan de “Peter Pan”. Seu filme mais recente exibido no Brasil foi “Uma Garota Dividida em Dois”, de Claude Chabrol, onde ela tem, talvez, sua melhor interpretação e está mais bela que nunca. Aliás, vendo esse filme fiquei imaginando que se vivo estivesse, ou Ludivine tivesse nascido uns 50 anos atrás, Hitchcock faria dela uma de suas melhores “loiras geladas”.