Dossiê Guilherme de Almeida Prado
Entrevista com Guilherme de Almeida Prado
Por Gabriel Carneiro e Marcelo Carrard
Fotos de Gabriel Carneiro
Entrevista com Guilherme de Almeida Prado
Por Gabriel Carneiro e Marcelo Carrard
Fotos de Gabriel Carneiro
Marquei apressadamente a entrevista com o cineasta Guilherme de Almeida Prado. Ocorria que meu conhecimento sobre a personalidade não era tão grande. Porém, como o seu novo filme, Onde Andará Dulce Veiga?, iria participar do 10º Festival de Cinema Brasileiro de Paris, teria apenas o próximo final de semana. Ele embarcou dia 10, e voltou no dia 22. Felizmente, consegui tirar boa parte do atraso, só não deu tempo de ler a biografia pelo jornalista Luiz Zanin Oricchio, Guilherme de Almeida Prado: Um Cineasta Cinéfilo – que poderia ter ajudado bastante, e teria me feito ir por outros lados.
A “adaptação” da obra de Caio Fernando de Abreu deve estrear comercialmente na última semana de junho, dia 27, depois de ter passado por importantes festivais de cinema.
Guilherme foi muito solícito e nos recebeu em seu escritório, num trajeto que resultou em quase três horas de condução de ida e volta, disposto a falar de toda sua carreira, desde sua formação cinéfila, até o novo filme e seus pensamentos sobre o atual cinema brasileiro.
Dentro do estigma de cineasta pós-crise do cinema de sexo explícito, um dos poucos que sobreviveram à Boca do Lixo e à Embrafilme, Guilherme se firmou como um nome sólido do cinema paulista e brasileiro, com obras importantes como A Dama do Cine Shanghai e Perfume de Gardênia.
Faz dez anos do lançamento de seu último filme, A Hora Mágica, de 1998. Guilherme de Almeida Prado ainda está na luta. Uma delas é por ter seus filmes remasterizados e relançados no formato digital.
Foi certamente um grande prazer conversar com ele por mais de duas horas, rodeado por livros, DVDs, CDs, e os belos pôsteres de seus filmes afixados na parede.
A “adaptação” da obra de Caio Fernando de Abreu deve estrear comercialmente na última semana de junho, dia 27, depois de ter passado por importantes festivais de cinema.
Guilherme foi muito solícito e nos recebeu em seu escritório, num trajeto que resultou em quase três horas de condução de ida e volta, disposto a falar de toda sua carreira, desde sua formação cinéfila, até o novo filme e seus pensamentos sobre o atual cinema brasileiro.
Dentro do estigma de cineasta pós-crise do cinema de sexo explícito, um dos poucos que sobreviveram à Boca do Lixo e à Embrafilme, Guilherme se firmou como um nome sólido do cinema paulista e brasileiro, com obras importantes como A Dama do Cine Shanghai e Perfume de Gardênia.
Faz dez anos do lançamento de seu último filme, A Hora Mágica, de 1998. Guilherme de Almeida Prado ainda está na luta. Uma delas é por ter seus filmes remasterizados e relançados no formato digital.
Foi certamente um grande prazer conversar com ele por mais de duas horas, rodeado por livros, DVDs, CDs, e os belos pôsteres de seus filmes afixados na parede.
Legenda: GAP - Guilherme de Almeida Prado; Z M - Zingu!, Marcelo Carrard; Z G - Zingu!, Gabriel Carneiro.
Leia a entrevista na íntegra.
Leia em partes:
